Na década de 1960, o atacante da Portuguesa de Desportos, Jair da Costa, deixou São Paulo e desembarcou na Itália com 22 anos de idade para iniciar no clube milanês uma trajetória de dez anos que resultou em títulos importantes e idolatria.
Primeiramente despertou o interesse do Milan, que o avaliou como tendo físico frágil e resolveu não contratá-lo. De forma diferente pensou a rival Internazionale, que o levou. Jair e a Inter não se arrependeriam, era o inicio de uma belíssima história de amor!
Sob o comando do técnico Helenio Herrera, o brasileiro integrou um esquadrão que se tornou um verdadeiro rolo compressor naqueles anos. Ao lado de jogadores como o líbero Armando Picchi, o lateral Giacinto Facchetti (atleta que imortalizou a camisa 3 da Inter de Milão), de Sandro Mazzola e do espanhol Luis Suárez, Jair da Costa conquistou quatro Campeonatos Italianos (62-63, 64-65, 65-66 e 70-71), duas Liga dos Campeões da UEFA (63-64 e 64-65) e dois Mundiais de Interclubes, em 64 e em 65.
Sob o comando do técnico Helenio Herrera, o brasileiro integrou um esquadrão que se tornou um verdadeiro rolo compressor naqueles anos. Ao lado de jogadores como o líbero Armando Picchi, o lateral Giacinto Facchetti (atleta que imortalizou a camisa 3 da Inter de Milão), de Sandro Mazzola e do espanhol Luis Suárez, Jair da Costa conquistou quatro Campeonatos Italianos (62-63, 64-65, 65-66 e 70-71), duas Liga dos Campeões da UEFA (63-64 e 64-65) e dois Mundiais de Interclubes, em 64 e em 65.
Os títulos europeus, mais valorizados no continente do que os mundiais, foram ganhos consecutivamente, em 1964 e 1965, respectivamente sobre o Real Madrid de Gento, Puskás, Di Stéfano e Santamaría, e sobre o Benfica de Eusébio, Coluna e José Torres. Na final de 1965, terminou como herói ao marcar o único gol da decisão.
'' - Aquele era um time fantástico que a torcida jamais esquece. Em 2008, quando estive lá para a comemoração do centenário da Internazionale, quando o locutor anunciou a minha presença no San Siro foi uma festa. Me aplaudiram, gritaram meu nome. E é algo que acontece com frequência na Europa. Eles não esquecem seus ídolos – relembrou o Jaguar Jaíre, como era conhecido por sua velocidade nas investidas pela ponta-direita.''
Jair hoje mantém uma quadra que ele aluga, em Osasco, na grande São Paulo. No local, todo decorado com as cores, escudo, camisas e fotografias da Inter de Milão, o ex-jogador não esconde o sentimento guardado pela squadra nerazzuri:
'' - Este é o meu time de coração. O que eu sinto por esse time não é brincadeira. Sempre que posso estou na frente da televisão''
– disse o ídolo declarando o seu amor ao clube!
'' - Aquele era um time fantástico que a torcida jamais esquece. Em 2008, quando estive lá para a comemoração do centenário da Internazionale, quando o locutor anunciou a minha presença no San Siro foi uma festa. Me aplaudiram, gritaram meu nome. E é algo que acontece com frequência na Europa. Eles não esquecem seus ídolos – relembrou o Jaguar Jaíre, como era conhecido por sua velocidade nas investidas pela ponta-direita.''
Jair hoje mantém uma quadra que ele aluga, em Osasco, na grande São Paulo. No local, todo decorado com as cores, escudo, camisas e fotografias da Inter de Milão, o ex-jogador não esconde o sentimento guardado pela squadra nerazzuri:
'' - Este é o meu time de coração. O que eu sinto por esse time não é brincadeira. Sempre que posso estou na frente da televisão''
– disse o ídolo declarando o seu amor ao clube!
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